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Independent role of neonatal seizures in subsequent neurological outcomes: a population-based study.

Abstract：

AIM:This population-based study aimed to estimate the impact of neonatal seizures on subsequent neurological outcomes, regardless of underlying etiology. METHOD:We performed a retrospective cohort study (1st January 2009-31st December 2014), using a USA nationwide claims database. Newborn infants enrolled in 2009 were followed for up to 6 years. Neonatal seizures were identified by combining the International Classification of Diseases, Ninth Revision, Clinical Modification diagnosis code of 779.0 (convulsions in newborn), procedure codes of electroencephalogram and brain imaging, and antiepileptic drugs claims. Cox regression models were built to estimate the independent impact of neonatal seizures on developing epilepsy, intellectual disability, psychiatric/behavioral disorders, and headache. RESULTS:Out of 490 071 newborn infants (251 850 males [51.4%], 238 221 females [48.6%]), 800 neonatal seizure cases were identified. After controlling for sex, birthweight, preterm birth status, and underlying etiology, neonates with seizures were more likely to have epilepsy (hazard ratio=32.7; 95% confidence interval [CI]=27.7-38.7; p<0.001), intellectual disability (hazard ratio=2.0; 95% CI=1.8-2.3; p<0.001), and headache (hazard ratio=1.6; 95% CI=1.1-2.2; p=0.013) than those without seizures. INTERPRETATION:Observed covariates being equal, seizures in neonates appeared to play a significant role in developing epilepsy, intellectual disability, and headache. The findings showed a detrimental impact of the event in the very early life on neurological outcomes in later life. WHAT THIS PAPER ADDS:Seizures had their own impact on the development of adverse neurological outcomes. The magnitude of impact was quite large in epilepsy. :ROL INDEPENDIENTE DE LAS CONVULSIONES NEONATALES EN LA EVOLUCIÓN NEUROLÓGICA SUBSECUENTE: UN ESTUDIO POBLACIONAL: OBJETIVO: Estudio poblacional destinado a estimar el impacto de las convulsiones neonatales en la evolución neurológica posterior, independientemente de la etiología. METODO:Realizamos un estudio de cohorte retrospectivo (1 de enero 2.009 -31 de diciembre 2.014), utilizando la base de datos de nacional de EEUU. Los recién nacidos matriculados en 2.009 fueron seguidos por hasta 6 años. Las convulsiones neonatales fueron identificadas combinando el código 779.0 del Diagnóstico Clínico Modificado (convulsiones neonatales) de la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE), novena edición, los códigos de procedimientos de electroencefalograma e imágenes cerebrales, y el uso de fármacos antiepilépticos. Se utilizó modelos Cox de regresión para estimar el impacto independiente de las convulsiones neonatales en el desarrollo de epilepsia, discapacidad intelectual, trastornos psiquiátricos/del comportamiento y cefalea. RESULTADOS:De 490.071 recién nacidos (251.850 varones [51,4%], 238.221 mujeres [48,6%]), se identificaron 800 casos con convulsiones neonatales. Después de relacionar el sexo, el peso al nacer, prematuridad y etiología subyacente, los neonatos con convulsiones tenían más probabilidades de tener epilepsia (Cociente de riesgo=32,7; 95% intervalo de confianza [IC]= 27.7 − 38,7; p<0.001), discapacidad intelectual (Cociente de riesgo= 2,0; 95% IC = 1,8 − 2,3; p<0.001) y cefalea (Cociente de riesgo= 1,6; 95% IC = 1,1 − 2,2; p=0.013) que aquellos sin convulsiones. INTERPRETATION:Cuando se controla por las covariables observadas, las convulsiones neonatales parecen desempeñar un papel importante en el desarrollo de epilepsia, discapacidad intelectual y cefalea. Los resultados demostraron un impacto perjudicial de las convulsiones muy temprano en la vida con la evolución neurológica posterior. :PAPEL INDEPENDENTE DAS CONVULSÕES NEONATAIS NOS RESULTADOS NEUROLÓGICOS SUBSEQUENTES: UM ESTUDO POPULACIONAL: OBJETIVO: Este estudo populacional visou estimar o impacto das convulsões neonatais nos resultados neurológicos subsequentes, independente da etiologia de base. METODO: Realizamos um estudo de coorte retrospectivo (1 de Janeiro de 2009-31 de Dezembro de 2014), usando uma base de dados nacional de guias dos Estados Unidos. Recém-nascidos incluídos em 2009 foram acompanhados por 6 anos. Convulsões neonatais foram identificadas pela combinação da Classificação Internacionald e Doenças, nona revisão, guias de Modificação Clínica código de diagnóstico 779.0 (convulsões neonatais), códigos de procedimentos de eletroencefalografia e exame de imagem, e guias de medicamentos antiepilépticos. Modelos de regressão de Cox foram elaborados para estimar o impacto independente das convulsões neonatais no desenvolvimento de epilepsia, deficiência intelectual, transtornos psiquiátricos/comportamentais, e dor de cabeça. RESULTADOS: Em 490.071 recém-nascidos (251.850 do sexo masculino [51,4%], 238.221 do sexo feminino [48,6%]), 800 casos de convulsões neonatais foram identificados. Após controlar para o sexo, peso ao nascimento, estado de prematuridade, e etiologia de base, neonatos com convulsões tinham maior probabilidade de ter epilepsia (proporção de risco=32,7; intervalo de confiança [IC] a 95% [CI]=27,7−38,7; p<0,001), deficiência intelectual (proporção de risco=2,0; IC 95%=1,8−2,3; p<0,001), e dor de cabeça (proporção de risco=1,6; IC 95% =1,1−2,2; p=0,013) do que aqueles sem convulsões. INTERPRETAÇÃO: Considerando co-variáveis observadas como iguais, convulsões em neonatos pareceram desempenhar papel significativo no desenvolvimento de epilepsia, deficiência intelectual, e dor de cabeça. Os achados mostraram impacto negativo do evento no início da vida sobre os resultados neurológicos posteriormente.

journal_name

Dev Med Child Neurol

journal_title

Developmental medicine and child neurology

authors

Oh A,Thurman DJ,Kim H

doi

10.1111/dmcn.14174

subject

Has Abstract

pub_date

2019-06-01 00:00:00

pages

661-666

issue

eissn

0012-1622

issn

1469-8749

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Independent role of neonatal seizures in subsequent neurological outcomes: a population-based study.